sexta-feira, 4 de novembro de 2011

De Repente

Olho-te espantado:
Tu és uma Estrela do Mar.
Um minério estranho
Não sei ...

No entanto.
O livro que eu lesse,
O livro na mão.
Era sempre o teu seio!

Tu estavas no morno da grama,
Na polpa saborosa do pão....

Mas agora encherem-se de sombra os cântaros

E só o meu cavalo pasta na solidão.

Mario Quintana !

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