De Repente
Olho-te espantado:
Tu és uma Estrela do Mar.
Um minério estranho
Não sei ...
No entanto.
O livro que eu lesse,
O livro na mão.
Era sempre o teu seio!
Tu estavas no morno da grama,
Na polpa saborosa do pão....
Mas agora encherem-se de sombra os cântaros
E só o meu cavalo pasta na solidão.
Mario Quintana !
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
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