E como um estanho, nem nos cumprimentamos ...
E como um estranho, o ar fica vazio, sem som...
Os olhos fingem não ver. A lágrima finge não querer descer.
As pernas paralisam, em vontade de correr..
E os braços, ah! os braços querem soltar em seu pescoço e pelo menos por um curto momento sentir você novamente, sentir que és meu, somente meu....
Porém, não és meu, nem queres ser, então és um estranho
Mas o coração, bate forte, bate rápido, pois não és estranho a ele, és a saudade, és a paz que o coração perdeu e por ti tem buscado sem esperança de encontro ou reencontro ...... Pois escolheu ser um estranho ao coração ...
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